Aquela vontade de passar uma tarde olhando pela janela mais alta e ficar acreditando nas verdades que inventamos imaginariamente para a vida de cada desconhecido que passa lá embaixo, atribuindo pressas e belezas à essas pessoas, no convencimento ilusório e infantil baseado nos critérios que a gente acabara de inventar e, quando a gente menos espera, chove...
Toda tarde é uma janela alta.
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